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sexta-feira, 26 de novembro de 2010

Paraísos Terrestres (01)

Boa tarde pessoal ! Para inaugurar essa coluna, nada melhor do que escolher um paraíso tropical, um dos lugares mais bonitos do mundo!



Bora Bora é uma ilha do grupo das Ilhas de Sotavento do arquipélago de Sociedade na Polinésia Francesa, um território ultra-marino francês localizado no Oceano Pacifico. A ilha, situada a cerca de 230 quilómetros a noroeste de Papeete (Taiti), encontra-se rodeada por uma laguna delimitada por um recife de coral de onde sobressaem algumas pequenas ilhotas, os motus. No interior deste arco erguem-se dois picos, o Monte Pahia e o Monte Otemanu, este último com 727 m de altitude (o ponto mais alto da ilha), reminiscências de um vulcão entretanto extinto. O nome original da ilha em língua taitiana, Pora Pora, pode ser traduzido como Nascida em primeiro.




Considerada a pérola do Pacífico Sul, a ilha de Bora Bora é um mundo de luxo exotismo e beleza onde se encontram algumas das mais belas praias do planeta. Verdadeiro paraíso terrestre é um dos locais ambicionados por todos como o destino perfeito para umas férias mais do que perfeitas, absolutamente divinais. As águas azul-turqueza “puxam” ao mergulho, as areias brancas pedem descanso e as palmeiras dão o toque final numa paisagem de total exotismo. A música embala, enquanto a dança tradicional enche a vista com os seus sensuais movimentos bamboleantes.


Bora Bora continua a ser um destino mágico para todos os viajantes. E ao chegar-se lá, tudo é ainda mais belo, mais perfeito, mais surpreendente do que alguma vez sonhámos. Quando o avião se prepara para a descida até à pista do aeroporto, os visitantes são presenteados com uma panorâmica inesquecível: uma barreira de corais e pequenas ilhas de areia branca, com uma vegetação formada quase exclusivamente de coqueiros, encerra uma lagoa de tonalidades de azul-turquesa, safira, esmeralda e jade, no centro da qual, se erguem majestosos e imponentes, os vestígios da origem vulcânica desta ilha. As águas da lagoa são normalmente serenas mas comunicam com o alto mar através de inúmeras ligações entre os “motus” (pequenas ilhas) que foram emergindo, a pouco e pouco, pela obra incansável dos corais. O mar fez o seu trabalho de erosão, transformando os belos corais em areia branca e fina. O transporte entre o aeroporto e a maioria dos hotéis é feito em pequenas lanchas privativas, mas, para aqueles que se dirigem para a capital, está assegurado um serviço de barcos rápidos que, em pouco mais de quinze minutos atracam em Vaitape. Ao longo da viagem pode-se apreciar melhor a ilha, onde sobressaem as elevações basálticas dos montes Otemanu, Pahia, Mata Pupu e Rufau (que são as reminiscências das paredes do antigo vulcão) e é visível uma vegetação densa e tipicamente subtropical que cobre tudo.


















 










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